As comunidades ciganas brasileiras
e suas associações abaixo assinadas, juntamente com pesquisadores ligados a
diferentes universidades e instituições e outros movimentos sociais, vêm a
público solicitar ao poder público brasileiro, especialmente o governo da
Bahia, o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público Estadual (MPE),
e as Comissões de Direitos Humanos do Senado e da Câmara Federal, a ONU, a
imediata intervenção junto ao massacre e terror que as comunidades ciganas de
Vitória da Conquista e cidades da região estão sofrendo, conforme relatos, por
parte da polícia militar (PM) do Estado da Bahia desde os acontecimentos da
tarde de terça-feira (13.07).
Nessa data ocorreu um
conflito entre dois policiais à paisana e uma família cigana do distrito de Zé Gonçalves
(município de Vitória da Conquista), que resultou na morte imediata de dois
policiais e dois ciganos. Entretanto, após o conflito, segundo relatos, policiais
vêm promovendo uma verdadeira caçada e matança junto à todas as famílias
ciganas da cidade e região.
Afirmamos, a título de
esclarecimentos, que os povos ciganos são formados por três grandes etnias, os
Calon, os Rom e os Sinti, com inúmeros grupos e subgrupos, que possuem direitos
e deveres, como qualquer cidadão brasileiro. Não compactuamos com qualquer
atitude criminosa e, ressaltamos, somos contra qualquer tipo de violência. É
inaceitável a violação de direitos de qualquer ser humano e repudiamos atitudes
e ações que promovam a morte de pessoas, principalmente inocentes.
Segundo informação de
moradores e mídia local, ocorreu a morte de mais de seis ciganos, assassinados
por integrantes da polícia militar, bem como 15 pessoas foram baleadas e muitas
outras sofreram violências nas abordagens. Vários carros de famílias ciganas
foram queimados e casas invadidas e queimadas também, sem autorização judicial
e conforme preconiza as ODS – os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da
ONU, que governos e cidadãos de todo o mundo, promovam o bem-estar de todos.
Há relatos da existência
de áudios supostamente gravados por policiais ameaçadores dizendo que “vão
pegar todos os ciganos”. E há também relatos de pessoas ciganas inocentes com
medo de terem a residência invadida a qualquer momento, não conseguindo sair de
casa, sequer para comprar alimentos.
Nessa quarta-feira
(14.07), um adolescente cigano que tinha apenas 14 anos, dentro de uma farmácia,
foi baleado por um homem com capacete na cabeça e outro foi assassinado em
frente a um posto de Assistência Social. Ainda com todo esse sofrimento corpos
continuam no IML sem as famílias poderem fazer seus funerais. No Brasil não
existe pena de morte. Uma comunidade inteira sofrer e morrer por atos cometidos
que devem ser encaminhados para as instâncias jurídicas, evidencia a violência,
o despreparo e as injustiças cometidas pela polícia militar na Bahia. Assim,
exigimos que todos os órgãos públicos e de direitos humanos interfiram
imediatamente nessa situação, garantindo o direito à vida de todos os ciganos
que moram em Vitória da Conquista e cidades do Estado da Bahia.
Comunidades inteiras não
podem ser criminalizadas por atos individuais. Da mesma forma entendemos que tais
atitudes criminosas não representam a uma corporação como um todo e reafirmamos
que somos extremamente contrários a essas atitudes que legitimam a pena de
morte no brasil, visto que segundo o código penal e que os autores de crimes
devem ser julgados de acordo com a lei vigente no país.
Ademais, solicitamos ao
governo federal e a todos os poderes constituídos que faça valer a Constituição Federal brasileira,
que declara em seu caput do artigo 5º, a inviolabilidade do direito à vida,
garantindo que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. O mesmo artigo no seu inciso III diz que “ninguém
será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante”.
Vidas Ciganas importam!
Brasil, 15 de julho de 2021.
1. Associação
Nacional das Etnias Ciganas – ANEC – Sobradinho/Brasília/DF - Presidente:
Wanderley da Rocha
2. Associação
Comunitária Otávio Maia – Sousa/PB - Presidente: Cícero Romão batista
3. Associação
Pedro Benício Maia – Sousa/PB - Presidente: Francisco Lacerda Figueiredo
4. Associação
Raimundo de Doca Gadelha – Sousa/PB - Presidente: Francisco Vidal (Nestor
Cigano)
5. Associação
Nacional das mulheres ciganas – Porto Seguro/BA - Presidente: Edvalda Bispo dos
Santos Viana (Dinha)
6. Associação
Nacional e Cultura Universo Romale de Taubaté – Taubaté/SP - Presidente: Carlos
Benjamim
7. Associação
Estadual das Etnias Ciganas de Mato Grosso – AEEC – Cuiabá/MT - Presidente: Fernanda Alves
Caiado - Aluízio de Azevedo
8. Associação
do Centro de Referência Cigana de Santa Catarina – Major Vieira/SC - Presidente:
Rogério Silva
9. Comunidade
Cigana de Trindade/GO - Presidente: Júlio Cesar Rodrigues e Divino Ferreira
(Secretário)
10. Associação
cedro Centro de Estudos e Discussões Romani - CEDRO/SP -Presidente: Maura Ney
Piemonte
11. Associação
Ciganos Itinerantes do Rio Grande do Sul – São Leopoldo/RS - Presidente: Rose
Winter
12. Associação
dos ciganos do estado do Ceará – Tianguá/CE - Presidente: Paloma Maia
13. Associação
dos Ciganos de Pernambuco - ACIPE – Recife/PE - Presidente: Enildo Soares dos
Santos Filho
14. Associação
Nacional da Ciganas Calins – ANCC - Itapevi/SP - Presidente: Sonia Amaral
15. Associação
Estadual dos Ciganos do Espirito Santo – AECES – Serra/ES - Presidente:
Lucilene de Oliveira Souza
16. Associação
Estadual e Cultural de Direitos do Povo Cigano de Minas Gerais – MG - Presidente: Itamar Pena Soares
17. Associação
de Estudos e Defesa da Cultura Cigana Caravana da Paz - Peruíbe/SP - Presidente:
Maurício Tadeu Pereira - Estela
Julietti do Nascimento Pereira
18. Associação
municipal cultural de direitos e defesa dos povos ciganos de Matozinhos e Pedro
Leopoldo /MG - Presidente: Leone Soares
Associação municipal cultural de
direitos e defesa do povo cigano de Conselheiro Lafaiete/MG – Presidente: Celso
e Rafaela
19. Centro
Calon de Desenvolvimento Integral – CCDI – Sousa/PB - Presidente: Francisco
Lacerda Figueiredo
20. Centro de
Pesquisa da Cultura Roma (CEPRECO) – Volta Redonda/RJ - Presidente: Alessandra
Tubbs
21. Centro de Cultura e
Tradições Ciganas Rom do Rio
Grande Norte – ACIGAROM
(Segmento Rom Mathuano) - Natal/RN
- Presidente:
Omar
Ivanovichi
22.
Circo Coliseu de Roma (Circense) - Vargina/MG - Presidente:
Rodrigo Mikalovic
23.
Comunidade Cigana Circense Família Sbano – SP/SP - Presidente:
Adriana Sbano
24. Coletivo
Roda Cigana do Estado de São Paulo - Rede Humanitária -Coordenadora: Lourdes
Corrêa (Lu Ynaiah)
25. Comunidade
Centro de Tradição Romani – São Paulo/SP - Presidente: Barô Jorge Nicole
26. Comunidade
Família Cigana Calon Claudomiro Cigano (Marcos Antônio
Pantaleão
- Zona da Mate Mineira) – Conselheiro Lafaiete/MG (Filiada a Roda Cigana/SP)
27. Comunidade
Itinerante, Preservação e Direitos Romani do Paraná
Responsáveis: Nardi Casanova
(Conselheira do Comper e Conselheira Municipal da Saúde), Marisa Galvão,
Weverton Passos e Fabio Soares
28. Confederação
Brasileira Cigana – CBC – Brasília/DF - Presidente: Rogério Nicolau
29. Federação
Cigana de Minas Gerais – FEMICI – Belo Horizonte/MG - Presidente: Leonardo
Costa Kwiek
30. Federação
Cigana de Alagoas – Penedo/AL - Presidente:
José Willamis Alves Da Silva
31. Federação
Cigana de Santa Catarina – SC - Presidente: João Rafael Amoedo
32. Federação
Cigana do Distrito Federal – Brasília/DF - Presidente: Divino Jorge Luís
33. Federação
Cigana do Rio Grande do Sul – Passo Fundo/RS - Presidente: Roberto Nicolau
34. Federação
Cigana do Estado de Goiás/GO – FECIG - Presidente: Ademir Gomes da Silva
35. Federação
Cigana de São Paulo – São José do Rio Preto/SP - Presidente: Carlos Traico
Tosco
36. Federação
Romani do Estado do Rio de Janeiro – FROMERJ/RJ - Presidente: Saulo Yanovich
37. Instituto
Cigano do Brasil-ICB – Caucaia/CE - Fórum das Comunidades e Povos Tradicionais
do estado do Ceará.
Presidente: Rogério Ribeiro - Instituto
de Apoio e Desenvolvimento a Comunidade Cigana – IADESCC – Brasil - Presidente:
Jucelio Fernandes
38. Associação
Municipal Cultural de Direitos e Defesa dos Povos Ciganos de Andradas - Presidente: João Batista Nogueira
39. Associação
Cultural de Direitos e Defesa dos Povos Ciganos de Uberlândia/MG - Presidente:
Pedro Costite Júnior e André Nicoliche
40. Coletivo
de Ciganos – Grupo Ciganagens – Salvador/BA - Representante: Roy Rogeres
Fernandes Filho
41. Comitê
dos Povos Tradicionais do Estado do Mato Grosso – Aluizio Azevedo
42. Comissão
Romani do Rio de Janeiro -RJ - Dora Marcovitch Yanovich
43. Maria
Chiquita Marcovitch
44. Victor
Aristides
45. Roberto
Martins Marttini
46. Paulo
Shimidt Greco
47. Radmila
Gaich
48. Júnior
Gaich
49. Maria
Aparecida Yanovich
50. Daniel
Iancovitch
51. Samila
Martins Stevan
52. Marlete
Queiroz – Cigana Calin – Brasília/DF
53. Vanessa
Marcos – Romi Kalderash – SP/SP
54. Emerson
Guimarães – Cigano Lovara – RS
55. Diran
Alves, presidente do Conselho dos Povos Ciganos da Bahia
56. Jucelho
Dantas – Prof. Dr. da Universidade Estadual de Feira de Santana
57. Lhuba
Stanescon Batuli - Cigana Kalderash - Comissão de Direitos Humanos OAB Nacional
58. Mirian
Stanescon - Cigana Kalderash - Comissão de Direitos Humanos OAB Nacional
59. União
Cigana do Brasil – UCB - Presidente: Marcelo Vacite
60. Valdeir
Bueno, liderança Cigana Calon, comunidade cigana Itaberaí-GO
61. Antonio
Pereira – Vice-presidente do Instituto PluriBrasil – Conselheiro Cigano titular
no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPPIR) e conselheiro
suplente no Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (CONSEPIR) do
Estado do Paraná (PR).
62. Terezinha
Alves Caiado – Conselheira titular do Conselho Nacional de Promoção da
Igualdade Racial (CNPPIR), membra titular do Comitê Estadual dos Povos e
Comunidades Tradicionais de Mato Grosso (CEPCT-MT) e diretora de mobilização da
AEEC-MT
63. Uanderson
Pereira dos Santos – membro do Comitê Estadual dos Povos e Comunidades
Tradicionais de Mato Grosso (CEPCT-MT) e vice-presidente da Associação Estadual
das Etnias Ciganas de Mato Grosso (AEEC-MT).
64. Margareta
Matache, Roma activist and scholar
65. Aderino
Dourado da Mota- Presidente da Associação Comunitária dos Ciganos de Jacobina-
BA- ACCJ.
66. Samuel
Gomes - Advogado e professor de Direito
67. Tenda de
Umbanda 7 raios de luz. Presidente Regiane Idalina Sacerdote.
68. Pastoral
Afro-Brasileira Regional do Paraná - Coordenadora Cristina S. de Oliveira
69. Sindicato
das Secretárias (os) e Secretários do Estado do Paraná - Presidente: Neuralice
Maina
70. Associação
Xaraiés – Mato Grosso – Presidente Luciano Pereira da Silva
71. Observatório
de Políticas Públicas sobre Covid-19 para povos e comunidades tradicionais –
Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat)
72. 1. Grupo Pesquisador em Educação Ambiental,
Comunicação e Arte, GPEA-UFMT
73. Rede Mato-grossense de Educação Ambiental, REMTEA
74. Observatório da Educação Ambiental, OBSERVARE
75. Rede Internacional de Educação Ambiental e
Justiça Climática, REAJA
76. Coalizão pelo Clima, MT
77.
Fórum de Direitos Humanos e da Terra,
FDHT
78.
Grupo de Estudos em Temáticas
Ambientais - GESTA/UFMG
79.
Don José Edson – Bispo em Eunápolis – Bispo
Referencial da Pastoral dos Nômades no Brasil
80. Edilma do
Nascimento Jacinto Monteiro - Pós-doutoranda no PPGAS/UFRN e professora
substituta do DESOC/UFMA, integrante do Comitê de Antropólogos/as Negros/as e
do Comitê de Antropologia e Saúde da Associação Brasileira de Antropologia.
81. Marilene
Gomes de Sousa Lima. Programa de Pós graduação em Linguística PROLING/UFPB
82. Luciêr de
Sousa e Silva. SEEDUC/RJ.
83. Maria
Patrícia Lopes Goldfarb (UFPB)
84. Patricia
Galletti IDAES UNSAM CONICET - Coordinadora Círculo de Estudios Gitanos IDAES UNSAM
85. Brigitte
Grossmann Cairus, pesquisadora do
Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação – LEER
na Universidade São Paulo – USP e do Grupo de Pesquisa Ethos, Alteridade e
Desenvolvimento (GPEAD) do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento
Regional - (PPGDR) da Universidade Regional de Blumenau (FURB).
86. Marcos
Toyansk Guimarais - pesquisador LEER USP
87. Felipe
Berocan Veiga - PPGA-UFF, LeMetro/IFCS-UFRJ e INCT-InEAC
88. Gabriela
Marques Gonçalves - Cátedra UNESCO de Comunicación
- InCom – UAB
89. Lailson
Ferrerira da Silva - Professor Efetivo do Cursos de Bacharelado em Antropologia
e BHU da UNIALB/CE
90. Natally
Chris da Rocha Menini - Programa de Pós-Graduação em História da UFRRJ
(PPHR-UFRRJ).
91. Flávio
José de Oliveira Silva - Pastoral dos Nômades do Brasil
92. Juliana
Miranda Soares Campos - NUQ- UFMG
93. Geysa
Andrade da Silva - docente efetiva do Curso de Letras da Universidade do Estado
da Bahia - Campus IV - Jacobina.
94. João
Rocha - diretor do Campus IV - Universidade do Estado da Bahia.
95. Carliane
Sandes Alves Gomes - Programa de Pós -Graduação em Geografia da UERJ (
PPGEO/UERJ)
96. Miriam
Geonisse de Miranda Guerra e Laudicéia da Cruz Santos _ representantes do Grupo
de Estudos Cultura, Identidade e Ciganos- GECIC/UNEB.
97. Lenilda
Damasceno Perpétuo - Gestora CEF 02 Paranoá - SEEDF
98. Grupo de Estudos e pesquisa CONSCIÊNCIA - Faculdade de
Educação- UNB. Campus Darcy Ribeiro - Brasília DF
99. Carmem Lúcia Rodrigues - Professora da
Universidade Federal de Alfenas (Unifal-Mg) - Pesquisadora Associada ao NADIR
(Núcleo de Antropologia do Direito - FFLCH-USP)
100. Juliana
Grisolia – pesquisadora
101. Jane
Farias Chagas Ferreira - pesquisadora
102. Mercia
Rejane Rangel Batista - pesquisadora UFCG
103. Mirian
Alves de Souza, professora Universidade Federal Fluminense UFF
104. Clever
Alves Machado – Pesquisador
105. Bárbara
Jardim - mestranda PPGNEIM-UFBA
106. Vivian
Lara – Docente Unemat e pesquisadora do Observatório de Políticas Públicas
sobre Covid-19 para povos e comunidades tradicionais – Universidade Estadual de
Mato Grosso (Unemat)
107. Claudia
de Castro – Observatório de Políticas Públicas sobre Covid-19 para povos e
comunidades tradicionais – Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat)
108. Cecília
França - Observatório de Políticas Públicas sobre Covid-19 para povos e
comunidades tradicionais – Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat)
109. NEPI-
Núcleo de Estudos de Populações Indígenas/UFSC
110. Patricia
Cristina de Aragão – historiadora da Universidade Estadual da Paraíba
111. Phillipe
Cupertino Salloum e Silva - Professor de Direito e advogado.
112. Inesita
Soares de Araujo - pesquisadora - GT Comunicação e Saúde/Abrasco.
113. Rosa
Maria de Aquino - Departamento de Ciências Sociais/UFRPE
114. Irandir
Souza da Silva - Docente - Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) - Doutoranda
Universidade Federal Sul da Bahia - UFSB.
115. Francisca
Cardoso- Fórum Maranhense de Mulheres
116. Dayse
Batista Santos- Doutoranda PPGES/ UFSB
117. Maria Domingas Mateus de Jesus
mulher - Movimento Negro Unificado
118. Aretusa de Oliveira Martins
Bitencourt
119. Emerson
Antônio Rocha Melo de Lucena - ADUSC/GTPAUA
120. Dra M.
De las Mercedes Cano Herrera.
Universidad de Valladolid (España)
121. GEC -
Grupo de estudos Culturais do CNPq
122. Matías
Domínguez, Universidade de Buenos Aires.
123. Juan
Carlos Radovich, Universidad de Buenos Aires/Conicet
124. Watilla Cirqueira
Leite - Pesquisadora e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).
125. Dina
Maria Rosário dos Santos - UNEB/Campus
XIII
126. Elilia
Camargo Rodrigues - UNEB/Campus VIII
127. Lilian
Fátima Barbosa Marinho – UNEB/ Salvador – DCV.
128. Irenilza
Oliveira e Oliveira -UNEB/ADUNEB (Coordenação de Gênero, Etnia e Diversidade)
129. Caroline
de Araújo Lima – UNEB/ DCHT XVIII
130. Daniella
Chagas Mesquita - pesquisadora/Doutoranda em Antropologia na UFPR
131. Instituto
Cultiva Presidente Rudá Ricci
132. Franciele
Alves da Silva - pesquisadora/Doutoranda em Antropologia na UFPR
133. Sueli
Silva - militante pelos Direitos Humanos
134. Carlos
Carvalho - militante pelos direitos humanos
135. Marcos
Flavio Portela Veras - Coordenador da Pós-graduação em Antropologia
Intercultural da Universidade Evangélica
de Goiás
136. Racquel
Valerio Martins - Asociacion de los Alumnos Brasileños de la Universidad de
Salamanca.
137. Eliana
Cossio Coca. Programa de L-EIB FHYCE UMSS
138. Maria
Lúcia Rodrigues - Diretora executiva de folclore estudantil- Educação. Programa
de Doutorado PPGE .FE /UFG.Trindade-GO.
139. Cassi
Ladi Reis Coutinho ANPUH/ ABPN
140. Wilker
Lopes Vieira - PPGEO/UFG
141. Edluza
Maria Soares de Oliveira - GPMIT/UFAL - Grupo de Pesquisa em Memória,
Identidade e Território.
142. Leila
Samira Portela de Morais - docente Seduc/AL
143. Helena
Dolabela Luciano Pereira - NUQ/UFMG
144. Carlos
Roberto Monteiro de Andrade (Instituto de Arquitetura e Urbanismo - USP)
145. Grupo de
Pesquisa GRIETA - Universidade Federal do Sul da Bahia
146. Instituto
Sorriso Negro dos Campos Gerais- presidente José Luiz Teixeira
147. Familia
Gytana - Diego Cortes - Buenos Aires – Argentina
148. Dr.
Claudio Dalledone, advogado, Professor Instituto Dalledone - Tribuno do Júri
Presidente - Comissão do Júri- ANACRIM Presidente Nacional ANAJURI.
149. Casa
Eliseu Voronkoff - Presidente Ana Paula
Frazão - Araucária – Paraná
150. Proceso
Organizativo del pueblo Rrom Gitano de Colombia PRORROM - Ana Dalila Gomez Baos
- Coordinadora General
151. Jachson
Roberto Fernandes Tremembé - São Paulo
152. Grupo
Lien Gitan - Curitiba - Paraná - Lucio Suriani - Zoriani Silveira – Vânia - Arruda
Sigwalt - Michele de Souza - Michele Cristina Antonio
153. Edluza
Maria Soares de Oliveira - GPMIT/UFAL - Grupo de Pesquisa em Memória,
Identidade e Território
154. Leila
Samira Portela de Morais - docente Seduc/AL
155. Helena
Dolabela Luciano Pereira - NUQ/UFMG
156. Carlos
Roberto Monteiro de Andrade (Instituto de Arquitetura e Urbanismo - USP). Grato
e abraços solidários
157. Rodrigo
Corrêa Teixeira - Núcleo de Estudos das
Colonialidades - PUC Minas
158. Fernando
Macías Aranda, centro de estudios gitanos CEG de la Universidad de Barcelona –
Espanha
159. CampusRom,
Red Gitana Universitaria. Presidentes , Loli Santiago Santiago y Manuel García
Algar – Espanha
160. Verónica
Tejerina Universidad de Valladolid – Espanha
161. José
Eugenio Abajo Alcalde AECGIT (Asociación Enseñantes con Gitanos)
162. Flor
Fontenele - BHU/UNILAB
163. Antonilma
Santos Almeida Castro UNEB/Campus XIV
164. Camila
Gonçalves de Jesus Lopes - Professora da Educação Básica - Prefeitura Municipal
de Camaçari, Bahia e Integrante do Núcleo de Leitura Multimeios - UEFS.
165. Cleiton
Maia - Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais – UERJ
166. Janire
Lizárraga Iglesias, pedagoga, Asociación Promoción Gitana de Burgos - Espanha
167. Alba
Lizárraga Iglesias, mediadora
intercultural – Espanha
168. Josefa
Eliana Silva (Lila Silva) Pedagoga e Sec Estadual de Cultura do PT – Bahia
169. Alfredo
Rajo Serventich. Universidad Intercultural Indígena de Michoacán, México
170. Antonio
Hilario Aguilera Urquiza - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil
171. Rafael
Buhigas Jiménez, Coordinador Círculo Estudios Gitanos UCM-UNSAM
172. Marcela
Alicia Fumière, socióloga, Universidad de Buenos Aires
173. Juliana
Cristina Salvadori – UNEB/CAMPUS IV/DIFEBA
174. Ana Lúcia
Gomes da Silva - UNEB/CAMPUS IV/DIFEBA
175. Juan
Pablo Martins Dantas da Cruz - cigano da etnia calon e estudante de Direito
176. Mariana
Sabino Salazar - the University of Texas at Austin
177. Setorial
de Segurança Pública do PSOL/ André Emmerick Solyom.
178. CIA de
dança Salomé Oriente - Prof: Salomé - DRT- 0054892/SP
179. Encontro
temático Cigano - Daniel/ Salomé/ Maria
180. Cledessa
Eventos temáticos.
181. Grupo lá
liberdade Cigana - Cleuza lima/Elenir/Simone/Edmara/Márcia/Ademir/Margarida/Marluce/Edna/Vaglana/
182. Zaina
Faruok Abdallah - Terapeuta
183. Sandra
Ruiz
184. Nany
Malet
185. Kátia Gurenkoff
186. Grupo
Lunas Mulheres da Casa
187. Casal
Valentin - Gilberto Tibúrcio/ Adriana Valentin
188. Juliana
Madrid
189. Mary
Dandara & Tienda Kumpania Romai
190. Dr.
Fernando Macías-Aranda, investigador gitano - Universidad de Barcelona
191. CampusRom,
Red Gitana Universitaria - Presidentes: Dr. Manuel García Algar & Sra.
Dolores Santiago Santiago
192. Omar
Ferretti (DNI: 14685347), soy antropólogo y docente en la Facultad de
Humanidades y Artes de la Universidad Nacional de Rosario, República Argentina
193. Alejandro
Vila, Decano de la Facultad de Humanidades y Artes, de la Universidad Nacional
de Rosario (Argentina)
194. Tsara
Romai Coletivo de Mulheres
195. Seção
Mato-grossense do Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural
Brasileiro
196. Salud
Faga Alicante
197. CampusRom
198. Drom
Kotar Mestipen
199. Unión
Romaní
200. Fundación
Secretariado Gitano
201. Instituto
de Cultura Gitana
202. Fundació
Privada Pere Closa
203. Faga
Valencia
204. Faga
Aragon
205. Faga
Alicante
206. Comunicación
Fagex
207. Fakali,
Mujeres Gitanas Universitarias
208. Kamira -
Federación Nacional de Mujeres Gitanas
209. Federación
Gaz Kalo de Asociaciones Gitanas de Navarra
210. Asociación
Promoción Gitana
211. Marcos Gabarre
Gabarre
212. Romi
Valencia
213. Ara
Kerando
214. Romi
Serseni
215. Aasociacion
Mujeres Gitanas Romi
216. REVOLUCIÓN
GITANA
217. Gitanos
invisibles del siglo XXI
218. Gitanos.cat
219. Romastudies-
Estudios Gitanos
220. Asociación
Gitanas Feministas por la Diversidad
221. Movimento
Kethane
222. Plataforma
Khetane
223. Rromani
Pativ
224. Comunidade
Rroma do Brazil -original opre roma
225. Juristas
Gitanos
226. Plataforma
gitana de acción política
227. Consejo
Ancianos Gitanos de Espana
228. Lisabete
Coradini ( NAVIS/PPGAS/UFRN)
229. Organização
social Cultural artística e pedagógica Sonho do menino Rei
230. Coletivo
afrotu
231. Lar
espírita Bonequinha de ouro,
232. Associação
Espiritualista Jurema preta na União das crenças
233. Claudia
Nunes Santos /UFPA/SBEE/ABA
234. Dr.
Alfredo García, gitano e profesor de instituto de educación Secundaria- Espanha
235. Asociación
Asturiana para El Cambio Social “Nómades” – Espanha
236. José
Antonio, Gitano de España, Zaragoza.
237. Maria
ElenaTejero Giménez, gitana española
238. Thik
Moreira – presidente da ABN (Asociación de Brasileños en Navarra)
239. Federación
Socio Cultural E Rroma Va de las islas canarias España – Presidente Jose
Carmona
240.
Federação das Associações Ciganas da Catalunha (FAGIC) – presidente Simón
Montero
241. Samuel –
presidente da entidade Carabutsi e director del Ecomuseo Gitano de Barcelona –
Madri – Espanha
242. Doctor
Javier Arza - Vicedecano de la Facultad de Ciencias Humanas, Sociales y de la
Educación - Universidad Pública de Navarra (España)
243. Marise
Galvão Amaral - Curitiba – Paraná
244. Yáskara
Kalorri - Presidente da CERCI - Centro de Estudos e Resgate da Cultura Cigana
245.Associação
Vicente Vidal de Negreiros - Francisco Alfredo Maia presidente, (Sidney cigano)
246.Sociedade
Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE)
247.Josan Planton Garcia - Gitano de MAdrid (Espanha)
248. Dr. Jesús Aparicio Gervás, Universidad de Valladolid (España)
249. NEAN OJU OBÁ- Núcleo de Estudo e Pesquisa Antropologia Negra/UFPB
250. Lisabete Coradini ( NAVIS/PPGAS/UFRN)
251. Radja Radash e Carlos benjamim Crustyovich Martins
- Associação Universo Romale
252.252 - Comitê de
Antropológos/as Negros/as da Associação Brasileira de Antropologia.
253. Casa Venezuela
- Responsável: Yasmin Esperanza Monsalve Reano
254. Arte Nativa-Cacique Tupi Gilberto
Kuaray Werá
255. Movimiento Nacional Gitano
de Antonio Martin el Civil de Marbella – Espanha
256.Carabutsi Calle la Cera – Espanha
257.Carmen Jiménez y soy Trabajadora Social - Educadora en
Servicios Sociales Especializados – Barcelona – Espanha
258. Ana
Diez-Barturen Llombart, de Zaragoza (España)
259. Luis Guilherme Pires - pesquisador
e membro do grupo de pesquisa EtniCidades/FAUFBA
260. ONG Viva Morro - São Paulo
261. ONG Viver Compartilhando Amor -
São Paulo
262. ONG Doce Lar Vivendo e Sonhando -
São Paulo
263. União das ONGs - São Paulo
264.Vanessa Mary Labigalini - Rádio da
Rua - São Paulo
265.ONG Casa de vó - São Paulo
266. ONG Instituto de Políticas
Relacionais - São Paulo
267. Projeto Patrulha do Bem - São
Paulo
268. Função Contra a Fome - São Paulo
269. Associação Nova Pinheirinho e
Região - São Paulo
270. Ong Pilares - São Paulo
271. Ong Nova Visão - São Paulo
272. Brigada Solidária - São Paulo
273. Luz Divina - São Paulo
274. Projeto Samba Pra Familia - São
Paulo
275. Associação Clã do Bem - São Paulo
276. Instituto Lar Dona Claudia - São
Paulo
277. Projeto Social Favela em Ação - São Paulo
278. Os Anjos da Rua - São Paulo
279. Projeto Missão Amor ao Próximo -
São Paulo
280. Casa da Vovó - São Paulo
281. @Vitoriosos d Kebrada - Guarujá-SP
- São Paulo
282. Andromeda Ong - São Paulo
283. Projeto Espalhando Amor - São Paulo
284. Projeto FloreSer Taboão - São
Paulo
285. Associação Tabernáculo - São Paulo
286. Associação X - São Paulo
287. Projeto Social Renato 11 e Amigos
- São Paulo
288. Corrente do Bem- Parelheiros - São Paulo
289. Guerreiros dos Cerejeirad - São Paulo
290. Ong Instituto Acervo - São Paulo
291. Carla Paiva - Coordenadora de
Assuntos Comunitários da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG
292. María Gusdalupe Diaz Tepepa de
México.
293. SKOKRA - Conselho das Associações
e Povo Rrom das Américas.
É incrível que eu seja a primeira pessoa a comentar esta vergonha.
ResponderExcluirSERÁ QUE O POVO JÁ ESQUEÇEU ? ESQUEÇEU que milhares de pessoas nativas e esses sim os verdadeiros índios brasileiros foram assassinados para o governo e os policiais terem acesso aos LARGOS MILHÕES e BILHÕES DE REAIS que as árvores deram a esses bolsos que derramam sangue inocente ?
AGORA ESTÃO TENTANDO ASSASSINAR TODO UM POVO QUE FOI TRAZIDO NOS FINAIS DO SÉCULO 15 E INÍCIO DO SÉCULO 16 , PARA "REPOVOAR O PAÍS REÇEM DESCOBERTO" ?
O POVO CUGANO ERA ACOSSADO, PERSEGUIDO E PRESO EM PORTUGAL, PARA SEREM DEPOIS LEVADOS PARA AS NAUS PORTUGUESAS DO "HORROR" .
SEPARAVAM AS MULHERES DE SEUS MARIDOS "OS BONS DOS PORTUGUESES", E SE OS MARIDOS NÃO DESISTIAM DA LUTA , OS MATAVAM E OS ATIRAVAM AO MAR
AS MULHERES ERAM USADAS COMO A TRIPULAÇÃO QUERIA , ATÉ CHEGAR A TERRA FIRME.
QUANTAS MULHERES CIGANAS FORAM USADAS E ABUSADAS ? MORTAS E JOGADAS AO MAR ?
AINDA ASSIM, A RESILIÊNCIA E FORÇA DESSE POVO MILENAR , PERSISTIU EM ALGUNS HOMENS E MULHERES QUE ASSIM CHEHARAMA A TERRA FIRME E SE SENTIRAM VIVOS !!!
APENAS SE INICIAVA O MARTÍRIO DESSE POVO.
ERAM ENTÃO CENTENAS E MILHARES DE MULHERES E HOMENS CIGANOS PORTUGUESES QUE FORAM TRAZIDOS À FORÇA, A MOEDA DE TROCA COM O POVO ORIGINAL DO BRASIL.
PORTANTO, OS QUE SE DIZEM VERDADEIROS BRASILEIROS DEVEM SABER QUE O BRASIL PERTENCE AO POVO BRASILEIRO ORIGINAL, OS ÍNDIOS QUE JÁ ESTAVAM NO BRASIL MUITO ANTES DAS NAUS PORTUGUESAS CHEGAREM ÀS PRAIAS DA BAÍA.
MAS , LOGO A SEGUIR COMO POVO BRASILEIRO , VEIO O POVO CIGANO, POIS AS MULHETES CIGANAS ERAM USADAS PARA PROCRIAR E "ENCHER A TERRA".
OU SEJA, AS CRIANÇAS QUE NASCERAM ENTRE O ANO 1502/1503 FORAM A PRIMEIRA GERAÇÃO DE ESTRANGEIROS A REPOVOAR O BRASIL.
DEVIA DE EXISTIR ALGUÉM QUE CINSEGUISSE TER ACESSO À VERDADEIRA HISTÓRIA DO POVO LUSO-BRASILEIRO, QUE A MÍDIA BRASILEIRA IRIA BOMBARDEAR TODO O POVO, A MANCHETE IRIA RODAR OS CANAIS DE TV E RÁDIO DO BRASIL DURANTE DIAS E DIAS.
MAS ........ COMO O BRASIL FOI REPOVOADO POR CIDADÃOS PORTUGUESES CIGANOS, QUE TIVERAM SEUS FILHOS AÍ NESSE PAÍS INCRÍVEL, A MÍDIA E A HISTÓRIA VERDADEIRA NÃO É CONTADA COM A VERDADE QUE PIRTUGAL ROUBOU.O OURO DO BRASIL, MATOU AS CRIANÇAS QUE AS MÃES CIGANAS TRAZIAM EM SEUS BRAÇOS, SEPAROU FILHOS DOS PAIS PARA OS USAR NOS CAMPOS DE CULTIVO COMO ESCRAVOS MAL TRATADOS E MORTOS PORQUE ESTAVAM CANSADOS E NÃO AGUENTAVAM MAIS TRABALHO ESCRAVO ABUSIVO.
QUANDO FICAVAM DOENTES, ERAM LEVADOS PARA MORRER FORA DO ARAIAL.
QUANDO ESTAVAM VELHOS ERAM ASSASSINADOS A SEU BEL PRAZER.
ENTÃO, AGORA EM PLENO SÉCULO 21, A HISTÓRIA VOLTA A REPETIR O ÓDIO DE MORTE SOBRE O POVO CIGANO.
Muito grato por suas sábias palavras e informações Fernando. Estamos também indignados e amedrontados com toda esta perseguição! Precisamos que essa notícia chegue ao máximo de pessoas possível mundo afora.
ExcluirPor favorr inclua na Nota.
ExcluirLuan Gomes - Antropólogo, Professor da UFCG. Doutorado em Sociologia UFPEL.
Absurdo isso!! Todas as vidas são importantes.
ResponderExcluirFrancisca Cardoso- Fórum Maranhense de Mulheres
ResponderExcluirJá vou incluir Francisca! Grato pelo apoio
ExcluirÉ um absurdo. Tem abaixo assinado virtual? Onde pessoa, sem instituição, pode apoiar?
ResponderExcluirEstou coletando as assinaturas. Só me dizer seu nome e instituição que representa que insiro imediatamente!
Excluirpor favor, insira a assinatura do nosso grupo de pesquisa: Grupo de Pesquisa GRIETA - Universidade Federal do Sul da Bahia
Excluirpor favor, insira a assinatura do nosso grupo de pesquisa: Grupo de Pesquisa GRIETA - Universidade Federal do Sul da Bahia
ResponderExcluirCerto Rafael vamos inserir sim. A atualização com as novas assinaturas será ao meio dia. Grato a todos do GRIETA pelo apoio
ResponderExcluirTemos uma policia que um lixo fascista, já passou da hora de uma pec proponha pena de morte para esses assassinos fardados, quando violarem os direitos humanos.
ResponderExcluirDevemos denunciar este absurdo. O governo da Bahia precisa imediatamente barrar estes assassinatos. VIVA O POVO CIGANO...PUNIÇÃO PARA OS ASSASSINOS...
ResponderExcluirConsiderando os relatos do texto, vemos uma Polícia despreparada tecnicamente e psicologicamente. Atuando como bando em vingança. Atuação ilegal. Que essa nota chegue imediatamente ao governador da Bahia.
ResponderExcluirInteressante devo ter assinado outra lista, acho que estão circulando várias. Tem muito mais do que esses apoiadores.
ResponderExcluirPrecisamos centralizar numa só, mas como fazer isso?
Boa tarde Dr. Vicente, tem essa nota e tem um abaixo assinado virtual. Esta é uma nota pública, a outra uma nota de repúdio, especialmente à mídia. MAs o senhor pode assinar a ambas. Muito grato pelo envolvimento e carinho para conosco ciganos!
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