Gosto
de ser cigano
Seguir
no mundo a andar
Andar
pelo barco do mundo
No
barco do amor amar.
Ser
cigano seguindo o tempo
E
bem com o pé na estrada
Viajando
eternamente,
Pela
viagem do céu expoente
Seguindo
na carruagem
Na
vida que vai de repente
No
repente da polca se faz
E
refaz, nos moinhos de ventos
As
estrelas, o sol e a lua
São
seus guiadores eternos
Eternamente
no tempo
Trazendo
o tempo terreno
Na
carroça da vida ele vai
Vai
indo nos caminhos de paz
Levando
os encantos divinos
Da
lua madrinha quem traz
Poema:
Aluízio de Azevedo
04/12/2006
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