terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Natureza, Povos Ciganos e Justiça Climática: relações interculturais e ambientais

Artigo abordando relação entre povos romani e meio ambiente é publicado no dossiê “Educação Ambiental e Justiça Climática” da Revista Ambiente & Educação. Foto: Karen Ferreira

Acaba de sair publicado artigo do Assessor para e Ciência e Comunicação da AEEC-MT, Aluízio de Azevedo, na Revista Ambiente & Educação, que aborda a relação entre os povos ciganos, a partir dos conceitos de Justiça Ambiental e tendo como ancoragem a Educação Ambiental Fenomenológica.

Escrito em conjunto com a pesquisadora Priscilla Amorim, do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Artes e Comunicação (GPEA) da UFMT, o trabalho é intitulado “Natureza, povos ciganos e justiça climática: relações interculturais e ambientais”.

O texto compõe o dossiê “Educação Ambiental e Justiça Climática” (v. 27 n. 2, 2022), organizado pela professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Michèle Sato e os professores Pablo Meira e Victor Marchezini.

O artigo pode ser baixado em conjunto com todo o dossiê, na página da Revista na internet: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/14696

A publicação conta ainda com 24   artigos, contemplando produções de pesquisadoras  e  pesquisadores  de  todas  as  regiões  do Brasil,  bem  como  produções internacionais, publicados em língua espanhola. 

Veja abaixo o resumo da publicação

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a relação entre os povos ciganos e as questões ambientais, a partir dos conceitos de justiça ambiental e tendo como ancoragem a Educação Ambiental Fenomenológica.

Trazemos uma contextualização sobre as condições socioambientais dessas comunidades, abordando histórico e origem, diversidade cultural e identitária, bem como as condições de vida.

Na sequência, aprofundamos o olhar para os modos como os povos ciganos são impactados pelas crises climáticas e como essas questões colocam em risco a conservação e a manutenção das culturas romani, enquanto identidades de resistência.

Para finalizar demonstramos a importância da educação ambiental para estabelecermos um diálogo com os saberes ciganos, para a construção de um conhecimento emancipatório e libertador.

Como Citar

Mona de Amorim, P., & de Azevedo Silva Júnior, A. (2022). Natureza, povos ciganos e justiça climática: relações interculturais e ambientais. Ambiente &Amp; Educação, 27(2), 1–23. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v27i2.14696 

Assessoria para Ciência e Comunicação da AEEC-MT

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